terça-feira, 23 de abril de 2024

Standford-University Human Centered Artificial Inteligence (HAI) publica sétima edição do relatório sobre dados relacionados a inteligência artificial


A Standford-University Human Centered Artificial Inteligence (HAI) publicou a sétima edição do relatório AI Index. O Índice 2024 é o mais abrangente até à data e chega num momento importante em que a influência da IA na sociedade nunca foi tão pronunciada.

Este ano, alargou-se o âmbito para cobrir mais extensivamente tendências essenciais, como os avanços técnicos na IA, as percepções públicas da tecnologia e a dinâmica geopolítica que rodeia seu desenvolvimento. Apresentando mais dados originais do que nunca, esta edição apresenta novas estimativas sobre os custos de treinamento em IA, análises detalhadas do cenário responsável da IA e um capítulo inteiramente novo dedicado ao impacto da IA na ciência e na medicina.

O relatório AI Index rastreia, agrupa, destila e visualiza dados relacionados à inteligência artificial (IA). Nossa missão é fornecer dados imparciais, rigorosamente avaliados e de fontes amplas para que formuladores de políticas, pesquisadores, executivos, jornalistas e o público em geral desenvolvam uma compreensão mais completa e diferenciada do complexo campo da IA.

Leia o relatório (em inglês).


segunda-feira, 22 de abril de 2024

domingo, 21 de abril de 2024

Uespi - Universidade Estadual do Piauí lança livro sobre ChatGPT

A  Uespi - Universidade Estadual do Piauí acaba de lançar novo livro "ChatGPT: evolução ou fim do Jornalismo?"

Ele está em e-book e pode ser baixado gratuitamente por meio do link: Versão e-Book (PDF) do arquivo 20230607 CHAT-GPT-EVOLUCAO-OU-FIM-DO-JORNALISMO (uespi.br) .

O livro resultou de quatro meses de pesquisa, testes e provocações dessa ferramenta modal em várias áreas sobre o Jornalismo.



sexta-feira, 19 de abril de 2024

Governo abriu vagas para trabalhar em casa de todo país, há vagas sem experiência


 São diversas vagas abertas para trabalhar em casa de forma remota, há vagas sem necessidade de experiência, de nível JR, confira abaixo.

Sobre a GOV BR

A plataforma Gov.br é uma iniciativa do Governo Federal do Brasil que visa centralizar serviços e informações para os cidadãos em um único portal online. Lançada com o objetivo de simplificar o acesso aos serviços públicos, a Gov.br permite aos usuários realizar uma variedade de atividades, como agendamentos, consultas de informações pessoais, requisições e acompanhamentos de processos, entre outros serviços, sem a necessidade de se deslocar a uma unidade física.

Benefícios

Atuação Home Office

Auxílio Alimentação/Refeição

Auxílio Educação

Clube de vantagens GOVBR – Convênios nacionais

Oportunidade de Carreira

Plano de Saúde Unimed (extensivo aos dependentes)

Planos Odontológicos

Premiação por indicação de futuros colaboradores

Seguro de vida

Universidade Corporativa

Total Pass

Vagas remotas abertas

CargoLocalizaçãoTipo de Contrato
Analista de Suporte Jr – Área FinanceiroTrabalho RemotoEfetivo
Analista de Suporte Pl – Área GP/Folha (GOVSUL)Trabalho RemotoEfetivo
Analista de Suporte Pl – Área GP/Folha (São Paulo)Trabalho RemotoEfetivo
Técnico(a) de Produto Regional Pl – Área ContábilTrabalho RemotoEfetivo
Técnico(a) de Produto Regional Pl – Área GP/ Folha – SPTrabalho RemotoEfetivo

Inscrições

Para ler a íntegra da matéria de Rodrigo Alves publicada no Veduca e se inscrever Clique aqui.

terça-feira, 9 de abril de 2024

Mesmo com desoneração, trabalho formal de jornalistas encolhe 21% em nove anos

Estudo do Dieese mostra que a categoria saiu de 60.899 empregos celetistas, em 2013, para 47.900 postos com carteira assinada, em 2021, último ano da série histórica

O mercado de trabalho formal para jornalistas no Brasil encolheu 21,3% no intervalo de nove anos. Em números absolutos, a categoria saiu de 60.899 empregos celetistas, em 2013, para 47.900 postos com carteira assinada, em 2021, último ano da série histórica.

É o que mostra estudo elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o Dieese, 2013 foi quando se deu o auge do emprego formal para a categoria assalariada. Embora haja um crescimento de 7,7% na comparação com 2020 – quando 44.473 pessoas trabalhavam na área em regime celetista –, o mercado de trabalho dos jornalistas brasileiros ainda não alcançou plenamente o nível de empregabilidade formal pré-pandemia de covid-19.

Para a presidenta da FENAJ, Samira de Castro, o estudo do Dieese confirma que a desoneração de contribuições previdenciárias da folha de pagamentos – implantada como medida temporária pelo governo federal em 2011 e desde então renovada –, não contribuiu para gerar novos empregos ou mesmo manter os postos formais no setor de Comunicação.

 “Nota-se claramente um aumento dos empregos em 2013, segundo ano após a implantação da medida, mas é uma situação que não se mantém ao longo da série histórica”, disse.

A dirigente sindical acrescenta que os 31 Sindicatos de Jornalistas filiados à FENAJ já constatavam na prática essa redução do mercado formal de trabalho, a partir das homologações de contratos que eram feitas obrigatoriamente perante as entidades laborais até 2017.

“Há um visível enxugamento dos empregos com carteira assinada, sobretudo nos veículos jornalísticos tradicionais. Esse fenômeno se dá tanto pela chamada integração das redações quanto, a partir de 2018, pelos impactos da contrarreforma trabalhista."

Ou seja, a desoneração da folha de pagamentos não se confirmou como geradora de empregos para o setor de Comunicação.

“Após as demissões em massa, os chamados passaralhos, nas redações integradas, os patrões passaram a exigir que um mesmo profissional produzisse matérias para diversos veículos do mesmo grupo de mídia. Isso, sem que houvesse qualquer compensação financeira pelo acúmulo de funções”, completa Castro.

A precarização do emprego dos jornalistas veio acompanhada, segundo a presidenta da FENAJ, pelo crescimento da utilização de novas tecnologias comunicacionais para a produção de Jornalismo, como os smartphones e as ferramentas de acesso à internet móvel, e pelo crescimento da presença das plataformas digitais de redes sociais.

“Abriu-se a crise do modelo de negócios das empresas jornalísticas: o lucro baseado na venda de anúncios publicitários cai, a partir do direcionamento da publicidade para as plataformas”, explica.

Extinção de funções

Dos 47,9 mil trabalhadores da área, a maior parte estava empregada formalmente nas ocupações/funções de Jornalista, com 21%, equivalente a 10.101 postos de trabalho. Em seguida, Assessor de Imprensa, com 20%, (9.474 empregos). Na sequência: Editor (17%, ou 8.240 trabalhadores), Repórter (exceto Rádio e Televisão), com 10% ou 4.757; Revisor de Texto (7%, ou 3.488) e Repórter de Rádio e Televisão (5%, ou 2.589).

Observando o movimento entre 2020 e 2021, oito ocupações/funções sofreram redução do número de vínculos: Âncora de Rádio e Televisão; Crítico; Editor de Jornal; Editor de Mídia Eletrônica; Editor de Revista; Editor de Texto e Imagem; Repórter (exceto Rádio e TV); e Repórter Fotográfico.

Mas o dado preocupante é que, em relação a 2013, praticamente todas as funções apresentaram queda no número de trabalhadores, com exceção de: Editor de Mídia Eletrônica (que cresceu 61,1% no período).

As principais perdas ocorreram em Editor de Revista (62,5%), Repórter Fotográfico (60,5%), Editor de Texto e Imagem (57,4%), Arquivista Pesquisador (56,9%) e Editor de Jornal (50%).

Conforme o Dieese, na análise da série histórica, nota-se o impacto do crescimento, ao longo dos anos, do emprego em áreas ligadas à internet, como portais e jornais virtuais.

“Esses empregos nos chamados veículos nativos digitais, no entanto, não são capazes de suprir a demanda de empregabilidade da categoria”, comenta Castro.

Leia mais: CUT


segunda-feira, 8 de abril de 2024

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Unemat abre vagas para graduação em Jornalismo em Tangará da Serra (MT)

 J


JORNALISMO é o seu sonho??? Na Unemat tem!

🖥️🎥📸📺
Neste Vestibular, a Unemat - Universidade do Estado de Mato Grosso oferece 2.420 vagas para 60 cursos, em 11 cidades de Mato Grosso, incluindo Jornalismo no campus de Tangará da Serra (MT).

Aqui, da matrícula ao diploma o seu curso é inteiramente gratuito.
Inscrições abertas: goo.gl/5A33jE